"Domine Deus Omnipotens em Cuius Manu Omnis Victoria Consis"

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Amazonas




As Amazonas eram mulheres guerreiras que se estabeleciam em uma espécie de repúblicas femininas. Símbolo da mulher livre, repudiava o casamento porque era a única maneira da mulher de então dar sentido e valorizar sua vida. Recusavam-se a obedecer ou submeter-se ao jugo e ao domínio masculino, almejando participar da vida pública por seus próprios méritos. Apenas uma vez por ano tinham contato com homens quando se dirigiam ao território vizinho dos gargareus com a finalidade precípua de procriar e assim dar continuidade a seu povo. As Amazonas quando davam à luz, somente mantinham entre si as crianças nascidas do sexo feminino. Quando o bebê tratava-se de um menino, este ou era executado, ou então devolvido a seu pai para ser criado em outras terras. Cultivavam o hábito de multilar seu próprio seio direito para poder dessa maneira manejar com mais destreza suas armas, o arco e a lança. As Amazonas veneravam Ártemis com quem se identificavam e cujo culto foram as primeiras a instituir. Na guerra de Tróia , se colocaram do lado dos troianos aliando-se a Príamo. Durante uma batalha, Pentessiléia, uma das rainhas que as Amazonas tiveram, travou uma luta corpo a corpo com Aquiles. A luta foi difícil e muito equilibrada eram as forças. Mas a situação exigia um vencedor e foi Pentessiléia quem tombou ao chão. Conta-se que o herói, diante de tamanha bravura, apaixonou-se pela moribunda, que há até muito pouco tempo era sua grande inimiga. A tradição se refere de igual modo ao encontro de outro grande herói grego, Teseu , com Hipólita, conhecida também pelo nome de Antíope. Sucedeu que o rei de Atenas decidiu viajar à terra das Amazonas e lá chegando, sua rainha Hipólita o acolheu, dando ao herói todas as honras devidas a um rei. As Amazonas, revoltadas com a perda de sua rainha, invadiram furiosamente a Ática para reaver a soberana, mas não resistindo, além de terem perdido a batalha, perderam a rainha, já que Antíopa veio a perecer lutando ao lado do amado Teseu.


Agamenon



Agamenon, filho de Atreu e Aérope, foi rei de Micenas. Ele e seu irmão Menelau esposaram as filhas do rei de Esparta, Clitemnestra e Helena. Quando Páris, filho do rei de Tróia, raptou Helena, Agamenon recorreu aos príncipes da Grécia para formar uma expedição de vingança contra os troianos, o tema da Ilíada. No porto de Áulis (Áulide), sob a chefia suprema de Agamenon, reuniu-se uma frota de mais de mil navios com enorme exército. No momento de partir, porém, foram impedidos por uma calmaria. Isso se devia à interferência de Ártemis, deusa da caça, enfurecida por Agamenon ter abatido um cervo em um de seus bosques sagrados. A deusa só se aplacaria com o sacrifício de Ifigênia, uma das filhas do violador. Durante o rito, Ártemis aplacou-se e substituiu-a por uma corça, mas levou Ifigênia consigo. A frota partiu e durante nove anos os gregos sitiaram Tróia, tendo sofrido pesadas baixas. No décimo ano, Agamenon despertou a cólera de Aquiles, rei dos mirmidões, ao tomar-lhe a escrava Briseis. Aquiles retirou-se com seus soldados e, só quando os troianos mataram seu amigo Pátroclo, consentiu em voltar à luta, o que resultou na queda de Tróia. Cassandra, irmã de Páris que coube a Agamenon como presa de guerra, em vão alertou-o para não retornar à Grécia. Em sua ausência, Clitemnestra, inconformada com a perda da filha, tramara sua morte com o amante Egisto. Quando o marido saía do banho, atirou-lhe um manto sobre a cabeça e Egisto assassinou-o. Ambos mataram também seus companheiros e Cassandra. Orestes, filho mais velho de Agamenon, com a ajuda da irmã, Electra, vingou o crime, matando a mãe e Egisto.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Ares

Deus grego da guerra. Uma das doze divindades do Olimpo. Filho legítimo de Zeus e Hera. De caráter brutal, amante da luta e semeador de desentendimentos entre os deuses e mortais, era muitas vezes desprezado pelos próprios olímpicos. Originário da Trácia, cujo povo era considerado pelos gregos como bárbaro, rude e inculto, jamais foi aceito pela sociedade helênica. Em suas batalhas, os gregos preferiam invocar Atena, deusa inspiradora de atos heróicos, executados, no entanto, com inteligência e astúcia. Enquanto as outras divindades participavam das lutas, protegendo um lado ou outro e salvaguardando a vida de seus heróis favoritos, Ares golpeava ao acaso. Personificava a carnificina, o assassinato sem sentido e a violência gratuita. Revestido de couraça e capacete e armado de escudo, lança e espada, acompanhava-se de Deimos (o Medo) e Fobos (o Terror), seus filhos, da Éris (a Discórdia), de Enio e das Queres. Chegava num carro puxado por quatro cavalos, mas logo saltava, misturando-se aos guerreiros como qualquer mortal .


Deusa Afrodite


A figura de Adônis, estreitamente vinculada a mitos vegetais e agrícolas, ao modelo de beleza masculina. De acordo com a tradição, o nascimento de Adônis foi fruto de relações incestuosas entre Smirna (Mirra) e seu pai Téias, rei da Assíria, que enganado pela filha, com ela se deitou. Percebendo depois a trama, Téias quis matá-la, e Mirra pediu ajuda aos deuses, que a transformaram então na árvore que tem seu nome. Da casca dessa árvore nasceu Adônis. Maravilhada com a extraordinária beleza do menino, Afrodite tomou-o sob sua proteção e entregou-o a Perséfone, deusa dos infernos, para que o criasse. Mais tarde as duas deusas passaram a disputar a companhia do menino, e tiveram que submeter-se à sentença de Zeus.Este estipulou que ele passaria um terço do ano com cada uma delas, mas Adônis, que preferia Afrodite, permanecia com ela também o terço restante. Afrodite e Adônis se apaixonaram, mas a felicidade de ambos foi interrompida quando um javali furioso feriu de morte o rapaz. Sem poder conter a tristeza causada pela perda do amante, a deusa instituiu uma cerimônia de celebração anual para lembrar sua trágica e prematura morte.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Um dia nublado

Um dia nublado é dificil de se ver por aqui
Mas eles são eternizados na miha mente
Um dia em que o sol se esconde
E vemos que nada tem luz
E que tudo é um reflexo de algo maior
Sinto que um dia estarei em um lugar distante
Lonjingüo, e do nada lembrarei de uma musica
De um dia em que estava aqui
E sei que sentirei saudade desse dia nublabo
Desejando que volte
Desejando revive-lo nos menores detalhes
Estrara grava em minha mente o dia lindo que esta sendo hoje
Vendo passaros com suas azinhas pequeninas
Dançando no ar
E mostrando como é a perfeição de Deus
As coisas simples são as que menos adimiramos
Sera uma linda lembrança
E viajarei sem pagar nada
Pois meus pensamentos não tem fronteiras
Irei reviver e então valorizar cada instante
Cada momento

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Always

Chegou às sete, o lugar parecia bom
Sem tempo de te ligar hoje
Repetição até as onze, depois comida chinesa
De volta ao hotel de novo
Eu ligo pra você, está ocupado
Eu queria te dizer "Venha para mim"
Uma noite sem você parece um sonho perdido
Amor, eu não consigo te dizer como eu me sinto
Sempre em algum lugar
Sinto sua falta onde eu estou
Eu estarei de volta pra te amar de novo
Outra manhã, outro lugar
O único dia de folga está longe
Mas toda cidade tem me visto no fim
E me leva à você de novo
Sempre em algum lugar
Sinto sua falta onde eu estou
Eu estarei de volta pra te amar de novo