Quando vi desfigurada pela terrível mão do Tempo A altivez de eras de outrora; Quando torres antes altíssimas vi arrasadas E o bronze, eterno escravo da fúria mortal; Quando vi o oceano faminto Avançar um dia sobre a areia da praia, Para depois o solo firme vencer o terreno líquido, A abundância de perda e a perda da abundância; Quando vi esse intercâmbio de estados, Ou o próprio estado desfeito A ruína veio me ensinar Que o Tempo virá levar o meu amor. - wílliam shakespeare "Soneto 64"
Bruxas – Brenda Lozano
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*Bruxas* é um livro enigmático; de certo modo, sua magia vem, exatamente,
do modo como se apresenta ao leitor, com duas histórias que vão, página a
págin...
Há 20 horas
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