Alma empregnada de odio
Vida empregnada de arrependimentos
O cair torna-se rotina de uma existencia debil
Estampado e impresso na carne que samgra
Porque não importa as lagrimas que caem
Ou se embasam meu olhar enquanto escrevo
Elas caem incessantimente
Mostrando que por mais que finja que elas não existem
Ainda estam la
Quente umidas e salgadas , a banhar minha face
O buraco de poço torna-se mais largo e profundo
A escuridão engolo todo meu ser
E quanto mais resisto, mais caio
A força que me leva ao fundo da escuridão
É amesma que me joga de volta com mais força
Para uma existencia patetica e infame
Fazendo a grande mola reverter toda a força
Em busca da luz , da volta , do doloroso retorno á vida
Porque viver doe.
Pá de Cal - Gustavo Ávila
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O que seríamos sem os nossos sentimentos? É a nossa capacidade de sentir
que nos faz... humanos?
Em Pá de Cal, acompanhamos um mundo distópico cujo cenár...
Há 19 horas
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